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Com uma geração bastante qualificada e histórica, a Croácia mudou de patamar nos últimos anos. E muito disso a por um nome: Luka Modric, que já foi melhor do mundo em 2018, em grande parte pelo que conseguiu com a camisa de sua seleção. 3r3g26 O interminável astro do Real Madrid chega para mais uma Eurocopa aos 38 anos. Depois de ser o condutor do time que foi vice-campeão da Copa do Mundo em 2018 e semifinalista em 2022, inclusive deixando o Brasil para trás no Qatar, o meia quer fazer mais história no Velho Continente. A Croácia, que enfrenta a Albânia do técnico brasileiro Sylvinho, jamais chegou à semifinal de Eurocopa. A barreira de Modric e companhia está nas quartas de final. Por duas vezes, os croatas acabaram falhando na missão de superar esse "muro". Primeiro em 1996, quando a tão sonhada semifinal escapou das mãos diante da Alemanha. Derrota por 2 a 1 para os alemães, que acabaram campeões na ocasião. A outra vez aconteceu em 2008 e de forma mais traumática. Um empate em 1 a 1 no tempo normal com a Turquia ficou ainda mais doloroso pela derrota por 3 a 1 nas penalidades. Na última edição, em 2020, a Croácia vinha apontada como uma das grandes favoritas após o vice da Copa do Mundo em 2018. Mas a equipe voltou a fracassar: eliminação nas oitavas de final para a Espanha numa derrota por 5 a 3. Na última dança de Modric pela Euro, o camisa 10 é a esperança para que o time de Zlatko Dalic consiga apagar as impressões deixadas nas últimas edições. Para isso, é necessário vencer a Albânia após iniciar a competição perdendo por 3 a 0 para a Espanha.
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