Não tem jeito: a São Silvestre é mesmo dominada pela Quênia. Em 2024, o Brasil até conseguiu voltar aos pódios, mas os atletas quenianos venceram tanto no masculino quanto no feminino. 1l4n5z Entre os homens, a vitória ficou com Wilson Too (44m21s). Joseph Panga (44m51s), da Tanzânia, e Reuben Poghisho (45m26s), também do Quênia, terminaram em segundo e terceiro. Johnatas Cruz (45m32s) terminou em quarto, foi o melhor brasileiro da prova e subiu ao pódio – que cinco lugares na São Silvestre. Já entre as mulheres, Agnes Keino (51m25s) foi a vencedora, superando Cynthia Chemweno (52m11s), também do Quênia. Núbia de Oliveira (53m24s) foi a melhor brasileira e fechou em terceiro. O Brasil volta ao pódio depois de uma edição, em 2023, em que havia ficado de fora dos cinco primeiros colocados tanto com homens quanto com mulheres. Mas o país, mantém o jejum de vitória. Não vence no masculino desde 2010 (Marílson dos Santos) no masculino e desde 2006 (Lucélia Peres) no feminino. Já o Quênia mantém sua hegemonia. O domínio é maior entre as mulheres: são 19 vitórias (oito consecutivas) em 49 provas. Entre os homens, são agora 18 vitórias em 79 provas “internacionais” (a São Silvestre está em sua 99ª edição, mas as 20 primeiras só contavam com atletas que residiam no Brasil. Veja o pódio da São Silvestre masculina: 4t3i3c1°. Wilson Too (QUE) - 44m21s 2°. Joseph Panga (TZN) - 44m51s 3°. Reuben Poghisno (QUE) - 45m26s 4°. Johnatas de Oliveira Cruz (BRA) - 45m32s 5°. Nicolas Kiptoo (QUE) - 45m41s
Veja o pódio da São Silvestre feminina: 4e4u3i1ª. Agnes Keino (QUE) - 51m25s 2ª. Cynthia Chemweno (QUE) - 52m11s 3ª. Nubia de Oliveira (BRA) - 53m24s 4ª. Anastazia Dolomongo (TZN) - 53m29s 5ª. Tatiane Raquel da Silva (BRA) - 53m51s
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